quinta-feira, 31 de julho de 2014

Notícias tchecas para 02 de Agosto 2014

     Há cem anos, em 28 de julho de 1914, começava a Primeira Guerra Mundial que envolveu não só potências mundiais daquela época como também populações que não tinham nenhum interesse no conflito. 
Foi o caso dos tchecos, cujo reino fazia parte do Império Austro-Húngaro, que deu o primeiro impulso para o começo da guerra. E como súditos, os tchecos foram obrigados a integrar tropas do império e participar, mesmo contra vontade, das sanguentas batalhas. Uma parte dos tchecos, que desertou do exército austríaco, ou que residia no exterior, formou legiões de voluntários que lutaram contra o Império Austro-Húngaro. Somando os dois lados envolvidos no conflito o total de soldados tchecos chegou perto de hum milhão e meio de combatentes, dos quais cerca de 150 mil sucumbiram nos campos de batalha.

     Na República Tcheca não tem mar nem montanhas altas. O monte mais alto é o Snezka e tem só 1.600 metros. Para subir ao topo não precisa nem de cordas nem de muito esforço, é só pegar um teleférico. Os esportistas tchecos que sentem atração pelas alturas extremas precisam procurar outros países. Muitos desses esportistas estão inscritos nos livros de recordes. O mais recente a ter seu nome incluído no famoso livro é Radek Jaros, de 50 anos. Em julho, ele alcançou o pico K 2, do Himalaia, na Ásia, a segunda montanha mais alta do mundo, com  8.611 metros. Com isso completou a conquista das 14 montanhas mais altas do mundo, chamadas de as “eight-thousanders” – com mais de oito mil de altura –, alcançadas sem uso de oxigênio.  Radek Jaros é o primeiro tcheco a obter essa façanha, conhecida como a Coroa do Himalaia. Esse sucesso é resultado de longos treinamentos e tamanha força de vontade, que nem a amputação de vários dedos dos pés, congelados numa  escalada anterior, conseguiu prejudi



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