Há 22 anos, no dia 17 de 1989, um movimento popular derrubou o regime comunista, patrocinado pela antiga União Soviética, que governava a Tchecoslováquia havia 40 anos. Caracterizado pela opressão policial, o regime perseguia implacavelmente os opositores, especialmente intelectuais, escritores e artistas. No campo econômico, os resultados eram catastróficos. Todas as indústrias, comércio e serviços, eram estatais e todos os trabalhadores eram funcionários públicos e como tal não existia para eles estímulos para aumentar e melhorar a produção. Faltava tudo no mercado, até comida. A insatisfação popular culminou naquele Novembro de 1989 em manifestações na capital e em outras grandes cidades, com a participação de milhões de pessoas. Eram demonstrações pacíficas mas de muita força moral, apelidadas posteriormente de revolução de veludo. Um dos lideres do movimento foi o escritor Vaclav Havel que passou vários anos em prisões comunistas e que mais tarde foi eleito presidente da República. O lema da Revolução de Veludo foi “O amor e a verdade devem vencer a mentira e o ódio”. Passados esses 22 anos, uma pesquisa revela que parte da população tcheca esqueceu das dificuldades do regime passado, substituído pelo regime democrático e pela sociedade de consumo. E hoje, apesar da prosperidade da população existem criticas á situação atual. É uma característica do ser humano sempre reclamar e estar descontente. A principal crítica se refere ao lema da revolução “O amor e a verdade devem vencer a mentira e o ódio” que é incontestável no seu conteúdo, mas muito difícil de ser implantado numa sociedade contemporânea.
Um dos animais ameaçados de extinção é o cavalo de PRZEWALSKI, que vivia na Mongólia, milhares de anos atrás. Só não foram exterminados graças a um trabalho realizado por entidades de preservação entre elas o zoológico de Praga que, em 1959 organizou um simpósio internacional para cuidar da preservação desses raros animais. Na época, só existiam 500 exemplares. Hoje, conforme relatórios científicos, já existem 1800 espécies mas a maioria em cativeiros. Para restabelecer as mandas dizimadas na Mongólia, as entidades protetoras estão enviando exemplares de volta para países de origem. Seguindo o exemplo, o zoológico de Praga acaba de enviar 4 cavalos. Presos em caixotes especiais, eles enfrentaram o transporte de cerca de 30 horas a bordo de um avião militar tcheco. A expectativa é que eles se adaptem ao novo ambiente e se multipliquem naturalmente sem a intervenção humana.
Um dos animais ameaçados de extinção é o cavalo de PRZEWALSKI, que vivia na Mongólia, milhares de anos atrás. Só não foram exterminados graças a um trabalho realizado por entidades de preservação entre elas o zoológico de Praga que, em 1959 organizou um simpósio internacional para cuidar da preservação desses raros animais. Na época, só existiam 500 exemplares. Hoje, conforme relatórios científicos, já existem 1800 espécies mas a maioria em cativeiros. Para restabelecer as mandas dizimadas na Mongólia, as entidades protetoras estão enviando exemplares de volta para países de origem. Seguindo o exemplo, o zoológico de Praga acaba de enviar 4 cavalos. Presos em caixotes especiais, eles enfrentaram o transporte de cerca de 30 horas a bordo de um avião militar tcheco. A expectativa é que eles se adaptem ao novo ambiente e se multipliquem naturalmente sem a intervenção humana.
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