15 anos após sua
morte em 2002, Jiri Kolár, destacado artista plástico que se notabilizou também
como poeta, escritor e tradutor, acaba de ganhar sua primeira exposição
individual realizada no Brasil. Produzidas antes de 1977, quando emigrou para
Berlim Oriental, as cerca de 70 obras pertencentes ao Museu Kampa em Praga estão
expostas desde 15 de fevereiro no Instituto Tomie Ohtake em São Paulo.
Proibido pelos comunistas nos anos da
ditadura, o trabalho desse artista nascido na República tcheca em 1914, era
apreciado na França, Alemanha, Itália e Estados Unidos onde foram organizadas
exposições em instituições prestigiadas e editadas grandes monografias. As peças
vindas para o Brasil resultam de diferentes técnicas e materiais. Há colagens
feitas com papeis coloridos e séries sobre um único tema, como talheres. A
mostra, destinada a apreciadores da arte moderna do século XX, vai até o dia 02
de abril.
Existem campeonatos de todos os tipos, de futebol, de vôlei,
de corrida de carros e tantos outros. Há também torneios meio exóticos, como este
que aconteceu em fevereiro na cidade de Valtice, na República Tcheca. A prova
consistia em cortar galhos dos pés da uva. Avaliava-se não só o tempo gasto,
mas a qualidade do corte. O mais interessante foi o resultado. Os três primeiros
lugares, e conseqüentemente as medalhas de ouro, prata e bronze, foram
conquistadas pelas mulheres.
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