Em janeiro do ano que vem será eleito o novo
presidente da República Tcheca, ou Tchéquia. Os principais candidatos
participam de debates na TV. 19 concorrentes, entre eles o presidente
atual, Milos Zeman, estão regularmente inscritos e em condições legais de
participar do sufrágio popular. Conhecido como simpatizante da Rússia e da
China, Zeman é frequentemente hostilizado pela população pró ocidente.
Aparentemente de saúde fragilizada, circulam na internet notícias sobre doenças
do presidente, algumas bem graves. Já seu médico particular afirma que, apesar
de certas dificuldades de locomoção, a saúde dele está sob controle,
enfatizando que até o nível de açúcar no sangue diminuiu. Assim, afirma, ele
está em condições de exercer mais um mandato do principal cargo da república. A
decisão está nas mãos dos eleitores.
A taxa de desemprego
na Tchéquia, atualmente de 3,8%, é a menor entre os países da União Europeia.
Faltam traba- lhadores para ocupar vagas disponíveis na indústria e no comércio.
O número de estrangeiros com carteira assinada aumenta a cada ano. Em 2016
atingiu o respeitável número de quase 400 mil pessoas. A maioria dos
estrangeiros que trabalha regularmente no país é de eslovacos, que representam
2/5 desse total. Outro grupo significativo é da Ucrânia. O Governo tcheco
facilita a autorização de trabalho para cidadãos da União Europeia, para
estrangeiros que estudam ou se formaram na República Tcheca e para estrangeiros
que têm residência definitiva no país.
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